finalidade da sua vocação
de mulher no mundo.
De 14 a 16 de março | Online e gratuito
21h no Instagram
para o espelho e pensando:
O que é que eu fiz com a minha vida?
Será que a minha missão se resume a separar briga de criança, trocar fraldas e manter a casa limpa?
Se a sua resposta for não, pode pular para a próxima parte, mas se a sua resposta for sim, leia atentamente o que eu tenho para te dizer.
São Josemaria Escrivá afirma em seu primeiro ponto de Caminho: “Que a tua vida não seja uma vida estéril”.
A questão é que, muitas vezes submersas na rotina de esposa e mãe, isso é exatamente o que sentimos.
Que independente da nossa vontade, nossos esforços vão para o ralo a cada anoitecer.
Que as trocas de fralda, as roupas e louças infinitas e as noites em claro são estéreis, pois no outro dia, elas se repetem de novo, e de novo e de novo.
É humanamente desanimador.
Você olha para tantas demandas sem cumprir e aquelas que foram custosamente cumpridas voltam rapidamente a lista de coisas a fazer, pois a vida na casa simplesmente não para porque você conseguiu limpar o chão. Não é?
Depois de 14 anos de casada e 8 filhos percebi que essa não era uma dor exclusivamente minha.
Como não se entristecer vendo todo o meu esforço ir por água abaixo todo santo dia? Como encarar com alegria a bagunça das crianças, as pilhas de pratos em todas as refeições, a montanha de roupas para dobrar ou ainda o chão sempre manchado de pés ou decorado com migalhas?
E aqui não advogo a favor do lado obscuro que algumas mulheres insistem em subjugar a maternidade, não. Pelo contrário, esse é um alerta para que NÃO nos coloquemos na posição de vítimas e enxerguemos a nossa realidade distorcida pela lente do cansaço.
Depois desses anos em busca de me encontrar dentro da minha vocação, aprendi que mesmo frente a uma exaustiva rotina é possível encontrar paz.
“Corações ao alto”, disse em um post recente.
A verdade é que sem o coração ancorado no Eterno, certamente cairemos num desespero ao olhar para nossa vida.
- O que significa ter que lidar com tantas roupas? Sua família tem o que vestir.
- O que significa ter que lavar tantas louças? Sua família tem o que comer.
- O que significa ter que cuidar das necessidades dos filhos e do marido? Você tem a quem amar.
Já pensou sobre isso?
E mesmo que você se sinta insuficiente, existe Alguém que reconhece o seu trabalho, que enxerga seu sacrifício mesmo diante das próprias misérias.
É aqui que a Jornada “Sê útil” começa.
Você vai entender que é normal ter dias ruins, mas é possível deixar uma marca de eternidade através do cumprimento zeloso dos seus deveres de estado.
A sua vocação de esposa e mãe, quando bem vivida, deixa um rasto da vontade de Deus. Ele te quis aí, onde você está.
Chegou a hora de florescer onde Ele te plantou, como dizia Santa Clara.
Na Jornada “Sê útil”, te guiaremos num caminho de redescobrimento da própria vocação a partir do testemunho de grandes mulheres que vivem vidas muitos semelhantes a sua - esposas, mães, trabalhadoras - e encontraram um modo de encarar a realidade com um olhar transcendente, na confiança que onde seus esforços falham, existe um Pai Misericordioso que as sustenta.
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